terça-feira, 26 de agosto de 2025

[Texto publicado] Arquivos pessoais, audiovisual e educação: uma zona de fronteira

 



Nesse texto, proponho uma discussão para pensar o embaralhamento de fronteiras, entre audiovisual, arquivos pessoais e educação endereçando-me a dois filmes: No intenso agora, de João Moreira Salles e Hachazos de Andrés Di Tella. Os dois cineastas articulam arquivos pessoais para pensar e compor suas próprias experiências. 

A discussão desse texto articula-se ao artigo publicado recentemente na Revista Acervo, sobre o qual escrevi no blog AQUI

O livro, organizados pelas professoras Ana Laura Godinho Lima, Denice Catani e Juliana de Souza Silva reúne diversos pesquisadores da área e propõe uma discussão sobre o potencial de alguns materiais como fontes de pesquisa pelos estudos em educação. 

No capítulo Arquivos pessoais, audiovisual e educação: uma zona de fronteira, proponho essa análise visando evidenciar a potência do audiovisual como fonte para a pesquisa educacional.

O livro acaba de sair do prelo e estará disponível em breve.





GONÇALVES, Ingrid Rodrigues. Arquivos pessoais, audiovisual e educação: uma zona de fronteira. In: Ana Laura Godinho Lima; Denice Catani; Juliana de Souza Silva. (Org.). Os estudos educacionais e suas fontes: questões de pesquisa e ensino. 1ed.São Paulo: Intermeios, 2025, v. 1, p. 159-182.

[Texto publicado] Arquivos de uma vida: uma zona de fronteira

 


Texto publicado no Revista Acervo, fruto de uma discussão feita na minha dissertação de mestrado em Educação, sob orientação da Profa. Dra. Cintya Regina Ribeiro, realizada na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP).

A discussão desse texto articula-se ao capítulo publicado recentemente no livro Os estudos educacionais e suas fontes: questões de pesquisa e ensino, sobre o qual escrevi no blog AQUI

Título: Arquivos de uma vida: uma zona de fronteira

Ingrid Rodrigues Gonçalves e Cintya Regina Ribeiro


Texto completo: Acesse aqui em PDF


Resumo: Neste texto, abordamos a fragilidade e a força do conceito de arquivos pessoais. Analisamos os estudos de diferentes autores que indagam a validade desse conceito e sugerem outros termos para nomeá-lo. Nesse sentido, propomos a expressão “arquivos de uma vida”, visando promover um deslocamento das discussões empreendidas e enfatizar os processos envolvidos na produção desses materiais, os quais nos permitem pensá-los como uma zona de fronteira.

Palavras-chave: arquivos; arquivos pessoais; educação; subjetividade.


GONÇALVES, Ingrid Rodrigues; RIBEIRO, CINTYA REGINA . Arquivos de uma vida: uma zona de fronteira. ACERVO: REVISTA DO ARQUIVO NACIONAL, v. 38, p. 1-22, 2025.

Publicado em agosto/2025

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